Teoria da conspiração?
O que juízes de caráter duvidoso, ONG´s e Ambientalistas de ocasião tem em comum? Todos são contra o desenvolvimento do litoral do Paraná. O motivo para agirem dessa forma é ainda mais obscura e recai na especulação imobiliária, aliada a empresários inescrupulosos e monopólios como das balsas no caso de Guaratuba, além de estados que veem o Paraná como um potencial ponto turístico o que poderia diminuir com isso o número de visitantes e consequente arrecadação dos mesmos.
A cada decisão a favor da suspensão seja de qualquer obra envolvendo o litoral paranaense jornais pró-status quo como o Jornal Plural, Esmael Moraes e outros ligados ao antigo clã Requião já chutado para a lata de lixo da história reverberam os acontecimentos como se o errado fosse certo e tentam inverter papéis. Requião também prometeu e não cumpriu fazer a Ponte de Guaratuba a Matinhos, aliás foi um dos grandes "desenvolvedores" do nefasto ecossistema de ONG´s que se proliferam no Estado do Paraná junto ao inútil COLIT (Conselho de Desenvolvimento Territorial do Litoral Paranaense) que era um verdadeiro cabide de empregos, com poderes que só trouxeram o atraso para o litoral do Paraná.
Na terça-feira (3), o governador Ratinho Júnior (PSD) anunciou que o Estado vai contestar a decisão da Justiça que suspendeu a licença prévia para a construção da ponte de Guaratuba, no Litoral. Ratinho Jr negou qualquer irregularidade no processo e criticou a decisão da juíza Silvia Brollo, da 11ª Vara Federal de Curitiba, chamando-a de “irresponsável”.
"Estamos convencidos de que seguimos todos os procedimentos legais. Vamos recorrer à Justiça para revogar essa liminar, que consideramos irresponsável. Não houve irregularidades. Estamos confiantes no que foi feito", argumentou o governador. Ele também enfatizou o respeito pelos órgãos ambientais, como o Ibama e o ICMBio, e destacou que a área reservada pelo ICMBio não exigia esse tipo de aprovação. No entanto, o governo realizou todas as consultas necessárias para evitar erros no projeto.
A decisão da juíza foi uma resposta a um pedido do Ministério Público Federal (MPF). Ela determinou a suspensão da licença até que o Estudo de Impacto Ambiental e o Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) sejam aprovados pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
O MPF questionou a emissão da licença pelo Instituto Água e Terra (IAT). A juíza apontou que o ICMBio havia informado ao IAT que não foi notificado para aprovar o EIA/RIMA da ponte, indicando uma irregularidade no processo, pois o IAT não cumpriu as exigências da lei e seu regulamento.
O ICMBio afirmou que analisou o EIA/RIMA da obra e solicitou ao IAT algumas informações adicionais, que não foram fornecidas pelo instituto. O ICMBio esclareceu que não possui competência para aprovar EIA/RIMA, apenas emite autorizações de licenciamento ambiental prévias à primeira licença, conforme a legislação. A construção da ponte é uma das prioridades do segundo mandato de Ratinho Jr, com um custo estimado de R$ 369 milhões.